As forças do líder líbio, Muammar Kadafi, recuaram esta segunda-feira para a cidade de Ajdabiya, a 160 quilómetros a sul do principal bastião dos rebeldes, Benghazi, disseram jornalistas da agência noticiosa francesa AFP.
A AFP acrescentou que as tropas de Kadafi, que no sábado chegaram a atacar Benghazi, recuaram mas continuavam prontas para combater.
No sábado, aviões dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França começaram a aplicar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que autoriza o uso da força contra o regime líbio, bombardeando posições das forças de Kadafi.
Os ataques aéreos deixaram dezenas de blindados destruídos ao longo da estrada entre Ajdabiya e Benghazi.
Jornalistas da AFP testemunharam ainda o avanço de forças rebeldes a caminho de Ajdabiya, que foram repelidos por tiros de artilharia. As tropas de Kadhafi continuavam entrincheiradas naquela cidade, um ponto de charneira entre o Leste e o Oeste do país.
Desde 15 de fevereiro que está em curso uma rebelião sem precedentes contra o regime de Kadafi, no poder desde 1969. Nas últimas semanas, as forças afetas a Kadhafi recuperaram várias posições perdidas para os rebeldes, aproximando-se de Benghazi, o centro da revolta.
No sábado, aviões dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França começaram a aplicar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que autoriza o uso da força contra o regime líbio, bombardeando posições das forças de Kadafi.
Os ataques aéreos deixaram dezenas de blindados destruídos ao longo da estrada entre Ajdabiya e Benghazi.
Jornalistas da AFP testemunharam ainda o avanço de forças rebeldes a caminho de Ajdabiya, que foram repelidos por tiros de artilharia. As tropas de Kadhafi continuavam entrincheiradas naquela cidade, um ponto de charneira entre o Leste e o Oeste do país.
Desde 15 de fevereiro que está em curso uma rebelião sem precedentes contra o regime de Kadafi, no poder desde 1969. Nas últimas semanas, as forças afetas a Kadhafi recuperaram várias posições perdidas para os rebeldes, aproximando-se de Benghazi, o centro da revolta.
Sem comentários:
Enviar um comentário