Uma explosão ocorrida na segunda-feira no reactor número 2 da central nuclear de Fukushima poderá ter quebrado a estrutura de confinamento do reactor, expondo o combustível ao ambiente. Os reactores em risco continuam a receber água do mar para serem arrefecidos. A União Europeia diz que a situação na central está "fora de controlo".
A situação na central nuclear de Fukushima está "fora de controlo". A frase lançada no final de uma reunião de peritos nucleares europeus pelo comissário da Energia, Günther Oettinger, lançou mais dúvidas sobre se o Japão está ou não a conseguir controlar a situação em Fukushima.
"Falou-se de apocalipse e, em minha opinião, é uma palavra muito bem escolhida", afirmou Oettinger, citado pela France Presse. "Não excluo o pior nas próximas horas ou dias", acrescentou.
Na noite passada, um incêndio, já extinto, no reactor 4 libertou mais radioactividade mas as autoridades ainda não sabem a completa extensão dos danos causados pelo incêndio, que durou duas horas.
Registou-se também uma explosão ligada à presença de hidrogéneo no reactor número 2. A Agência Internacional da Energia Atómica (IAEA) confirmou durante a tarde de terça-feira que a situação neste reactor é a mais complicada, admitindo que a explosão de hidrogéneo possa ter comprometido a integridade do invólucro do reactor. De acordo com o director-geral da IAEA, trata-se de um dano limitado, calculado em menos de 5% do combustível.
As explosões que ocorreram nos reactores 1 e 3 não afectaram os invólucros dos reactores.
Para mais informações veja este site: JN
"Falou-se de apocalipse e, em minha opinião, é uma palavra muito bem escolhida", afirmou Oettinger, citado pela France Presse. "Não excluo o pior nas próximas horas ou dias", acrescentou.
Na noite passada, um incêndio, já extinto, no reactor 4 libertou mais radioactividade mas as autoridades ainda não sabem a completa extensão dos danos causados pelo incêndio, que durou duas horas.
Registou-se também uma explosão ligada à presença de hidrogéneo no reactor número 2. A Agência Internacional da Energia Atómica (IAEA) confirmou durante a tarde de terça-feira que a situação neste reactor é a mais complicada, admitindo que a explosão de hidrogéneo possa ter comprometido a integridade do invólucro do reactor. De acordo com o director-geral da IAEA, trata-se de um dano limitado, calculado em menos de 5% do combustível.
As explosões que ocorreram nos reactores 1 e 3 não afectaram os invólucros dos reactores.
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