A Líbia decretou, esta sexta-feira, o cessar-fogo no país para proteger os civis e cumprir a resolução das Nações Unidas aprovada ontem à noite.
De acordo com o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Moussa Koussa, foi "decidido um cessar-fogo imediato e uma paragem imediata de todas as operações militares".
A Líbia, disse o ministro, "tem todo o interesse em proteger os civis", acrescentando que o país vai proteger também todos os cidadãos estrangeiros e respectivos investimentos.
A comunidade internacional reagiu com circunspecção ao anúncio de Moussa Koussa e promete "não se deixar enganar" pelo regime líbio. Assim, "vai verificar por todos os meios o grau de respeito" pela resolução da ONU, como afirmou o chefe do Governo espanhol, José Rodriguez Zapatero.
A União Europeia está a examinar os pormenores do anúncio feito pelo regime líbio, declarou a chefe da diplomacia europeia Catherine Ashton, que sublinhou ser necessário interrogar sobre o seu "significado".
"Os EUA querem actos na Líbia e não apenas palavras", sustentou Hillary Clinton. "Fomos informados pela Imprensa sobre o anúncio de cessar-fogo do Governo líbio", referiu a secretária de Estado norte-americana. "A situação evolui rapidamente. Não nos vamos deixar impressionar pelas palavras. Temos de ver actos no terreno", declarou.
Hillary Clinton acrescentou que Washignton vai continuar a trabalhar com os seus parceiros "de forma a convencer Kadafi de abandonar o Poder e dar resposta às aspirações legítimas dos líbios".
Kadafi havia antes ameaçado "transformar num inferno a vida" daqueles que atacassem a Líbia, numa entrevista à RTP realizada horas antes do voto da ONU.
"O mar Mediterrâneo ficará ameaçado. Nenhum tráfego aéreo ou marítimo estará em segurança", avisou.
A Líbia, disse o ministro, "tem todo o interesse em proteger os civis", acrescentando que o país vai proteger também todos os cidadãos estrangeiros e respectivos investimentos.
A comunidade internacional reagiu com circunspecção ao anúncio de Moussa Koussa e promete "não se deixar enganar" pelo regime líbio. Assim, "vai verificar por todos os meios o grau de respeito" pela resolução da ONU, como afirmou o chefe do Governo espanhol, José Rodriguez Zapatero.
A União Europeia está a examinar os pormenores do anúncio feito pelo regime líbio, declarou a chefe da diplomacia europeia Catherine Ashton, que sublinhou ser necessário interrogar sobre o seu "significado".
"Os EUA querem actos na Líbia e não apenas palavras", sustentou Hillary Clinton. "Fomos informados pela Imprensa sobre o anúncio de cessar-fogo do Governo líbio", referiu a secretária de Estado norte-americana. "A situação evolui rapidamente. Não nos vamos deixar impressionar pelas palavras. Temos de ver actos no terreno", declarou.
Hillary Clinton acrescentou que Washignton vai continuar a trabalhar com os seus parceiros "de forma a convencer Kadafi de abandonar o Poder e dar resposta às aspirações legítimas dos líbios".
Kadafi havia antes ameaçado "transformar num inferno a vida" daqueles que atacassem a Líbia, numa entrevista à RTP realizada horas antes do voto da ONU.
"O mar Mediterrâneo ficará ameaçado. Nenhum tráfego aéreo ou marítimo estará em segurança", avisou.
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