Cientistas classificaram como "potencialmente perigoso" um asteróide com 400 metros de diâmetro que vai passar próximo da Terra no início de Novembro. Um asteróide vai passar próximo do planeta Terra no dia 8 de Novembro, segundo as previsões iniciais de investigadores da Nasa, a agência espacial norte-americana. Este "fenómeno" não estava previsto para acontecer nas próximas décadas.
"A aproximação à Terra do asteróide 2005 YU55 é invulgar pela curta distância e pelo seu tamanho. Ninguém esperava que um objecto deste tamanho passasse tão próximo da Terra em 30 anos", observou Don Yeomans, da Nasa.
O corpo celeste foi classificado de "potencialmente perigoso", devido à sua trajectória e dimensão. A definição é do Centro Planetário de Cambridge, em Massachusetts, Estados Unidos, avançou o site "space.com".
A rocha deverá passar a 0,85 distância lunar, isto é, a cerca de 200 mil quilómetros da Terra, quase metade dos cerca de 384 mil quilómetros que separam a Terra da Lua.
Para os cientistas, a notícia é encarada como uma oportunidade única. "A passagem do asteróide vai fornecer uma resolução de imagem comparável ou até melhor do que a de uma missão de uma nave espacial", disse Lance Benner, investigador da Nasa.
Embora o asteróide descoberto por Robert McMillan, em 28 de Dezembro de 2005, tenha sido classificado como "potencialmente perigoso", a passagem da rocha não representa qualquer tipo de perigo ao planeta Terra durante os próximos 100 anos, esclareceu a Nasa.
Fonte: JN
"A aproximação à Terra do asteróide 2005 YU55 é invulgar pela curta distância e pelo seu tamanho. Ninguém esperava que um objecto deste tamanho passasse tão próximo da Terra em 30 anos", observou Don Yeomans, da Nasa.
O corpo celeste foi classificado de "potencialmente perigoso", devido à sua trajectória e dimensão. A definição é do Centro Planetário de Cambridge, em Massachusetts, Estados Unidos, avançou o site "space.com".
A rocha deverá passar a 0,85 distância lunar, isto é, a cerca de 200 mil quilómetros da Terra, quase metade dos cerca de 384 mil quilómetros que separam a Terra da Lua.
Para os cientistas, a notícia é encarada como uma oportunidade única. "A passagem do asteróide vai fornecer uma resolução de imagem comparável ou até melhor do que a de uma missão de uma nave espacial", disse Lance Benner, investigador da Nasa.
Embora o asteróide descoberto por Robert McMillan, em 28 de Dezembro de 2005, tenha sido classificado como "potencialmente perigoso", a passagem da rocha não representa qualquer tipo de perigo ao planeta Terra durante os próximos 100 anos, esclareceu a Nasa.
Fonte: JN
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